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Produzimos esse material com o objetivo de trazer para você informações sobre o desenvolvimento da humanidade a partir da relação com os vegetais terrestres.
Se caminhássemos por uma linha do tempo da humanidade e suas organizações populacionais, perceberíamos uma variação da paisagem, dos hábitos alimentares, das culturas, do mercado e notaríamos que alguém estara participando de todos esses processos: As plantas.
Helijone Munhoz, Laura Nery, Nicole Wiezel, Wilson França
– Estudantes do 4º ano de Ciências Biológicas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP).
As plantas e a humanidade
Levando em consideração quem habita o planeta há mais tempo, a diferença é altamente discrepante. Enquanto os humanos modernos se desenvolveram na África há apenas 130.000 anos, as espécies vegetais colonizaram a Terra há 470 milhões de anos. As plantas sempre forneceram à humanidade combustível, alimento, abrigo e remédios. Elas controlam a taxa de erosão do solo e regulam a quantidade de dióxido de carbono e oxigênio no ar. Produtos derivados delas são usados em inúmeros processos industriais.
Para alcançar nossos objetivos e trazer os conhecimentos propostos, adotamos a seguinte linha do tempo:
Etnobotânica
Os principais campos de estudo da etnobotânica envolvem a utilização de plantas no oriente e no ocidente antigo, taxonomia popular, vestígios arqueobotânicos, a origem e domesticação de plantas cultiváveis, efeitos ecológicos da atividade humana sobre a comunidade de plantas, o papel simbólico das plantas nas religiões, no folclore e nos monumentos sagrados de civilizações primitivas. (Peri et al 1983) A etnobotânica faz estudos com duas principais finalidades, uma de explorar novas plantas como recursos disponíveis a se tornar matéria prima para indústria e outra como um instrumento de entendimento do papel das plantas na fomentação da cultura material.